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quarta-feira, 5 de maio de 2021
Dois Estranhos (Two Perfect Strangers, 2020)
Dois Estranhos (Two Perfect Strangers, 2020). Dir: Travon Free e Martin Desmond Roe. Curta metragem (32 minutos) vencedor do Oscar, "Dois Estranhos" pega a premissa de "Feitiço do Tempo" (e vários outros filmes depois) e coloca forte componente social e racial. Um cartunista, Carter James (Joey Bada$$) acorda toda manhã ao lado de uma garota (Zaria), com quem ele passou a noite. Está tudo ótimo, Bruce Hornsby toca na trilha sonora, mas cada vez que ele tenta sair do prédio e ir para casa ele é interpelado por um policial racista chamado Merk (Andrew Howard). O resultado é sempre trágico, mas Carter acorda novamente com a garota, na mesma manhã, tenta ir embora...e assim por diante. Bastante bem feito e atual. Tá na Netflix.
sábado, 10 de dezembro de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
"Argentino", "Off Making" e "Qual queijo você quer?" (Fest. Cinema de Paulínia)


OFF MAKING from Zero Grau Filmes on Vimeo.

sábado, 11 de julho de 2009
Morte Corporation e Vida Vertiginosa
Fico imaginando se foi apenas coincidência que colocaram estes dois curtas no mesmo dia no II Festival Paulínia de Cinema. Um com a morte no título e o outro com a vida? É no mínimo curioso.
Assisti a ambos. "Morte Corporation" é um produto sem muitas ambições, mas divertido. É uma comédia feita em digital sobre a visita da Morte a um homem e a incapacidade dela em levá-lo porque a internet está fora do ar. A direção é de Léo de Castilho e é uma produção bem campineira, da Paprika Filmes e Bank Filmes, além da trilha sonora de Nelson Pinton, da Vitrola Digital, o mesmo músico que trilhou meu curta "Mudanças". Nada de excepcional, mas interessante, com Tony Mastaler e Roseli Silva.
Já "Vida Vertiginosa" é o oposto. Pretensioso e estrelado por Ney Latorraca e Paula Burlamaqui, o curta pretende fazer uma homenagem ao escritor João do Rio. É um curta "de época", com figurino e locações antigas, mas com uma qualidade técnica sofrível, principalmente com relação ao som. Há um amadorismo impressionante na forma como o som muda em cada corte de câmera, como se estivéssemos escutando realmente o áudio do modo como foi captado na hora, sem edição nem equalização final.
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